Nutricionista lista dicas para equilibrar a rotina alimentar e ter uma vida mais saudável


Classificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura no corpo, a obesidade é definida como uma doença crônica. Com a pandemia no país, houve o aumento de casos de obesidade, uma vez que a população ficou isolada em suas residências, diminuiu a prática de exercícios físicos e aumentou a ingestão de alimentos. No Brasil, cerca de 20% das pessoas com mais de 18 anos estão obesas, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde de 2019.

Apesar do cenário atual contribuir cada vez mais para o índice de obesidade no país, uma das possíveis razões é o baixo acesso da população a produtos mais saudáveis. “Para uma boa nutrição do corpo, deve-se dar preferência aos alimentos in natura e minimamente processados como frutas, verduras, carnes, ovos, leite e derivados, cereais (arroz, milho), leguminosas (feijão, ervilha) e reduzir o consumo de alimentos ultra processados. Em outras palavras, o mais aconselhável é ter uma alimentação variada, com a presença de alimentos de todos os grupos alimentares, sem restrições, salvo condição clínica específica, pois as proibições aumentam o desejo e podem resultar em consumo excessivo”, destaca Daniela Vieira, docente do curso de Nutrição do Centro Universitário Fametro (UNIFAMETRO).

De acordo com a profissional, o importante é focar em uma alimentação possível, considerando a realidade de cada pessoa e comer em função dos sinais que o corpo manifesta, ou seja, comer quando sentir fome e parar de comer quando estiver saciado, evitando comer sempre em resposta às emoções.

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