Edição de novembro explora a web 3.0 e o metaverso
Em uma edição que explora o metaverso, a Vogue Brasil de novembro traz na capa a modelo Raynara Negrine. A capixaba veste look inspirado no “skin” (a roupa usada por avatares) do jogo Free Fire, que será desfilado no próximo SPFW. Com ensaio clicado pela fotógrafa Mariana Maltoni e edição de moda de Pedro Salles, a revista explica como a revolução digital chegou à moda.
Pela primeira vez a Vogue Brasil, apresenta uma capa com experiência interativa, em que através da leitura do QRCode, é possível ver um holograma da modelo no celular, contando um pouco sobre a publicação do mês. Esta é a primeira vez que a revista utiliza o meio off-line e on-line com tamanha fluidez, se utilizando da realidade virtual.
“Confesso que ainda sou um peixe fora d’água quando o assunto é web 3.0, mas pouco a pouco venho me situando graças a marcas e lideranças da moda. Acontece que esse mercado sente um orgulho tremendo em ser early adopter, de fazer antes. Principalmente as grifes mais estabelecidas e antigas, como Gucci, Balenciaga e o grupo LVMH. Seja através de games, experiências virtuais 3D, avatares, crypto looks, NFTs e até hubs de inovação que impulsionam soluções para a indústria, fato é: hoje é impossível ficar alheia a essas conversas e que vêm ganhando cada vez mais espaço no business de moda. Nas nossas páginas vai ser mais fácil compreender do que se trata o metaverso e porque a indústria da moda está obcecada por ele. Apresentamos também estilistas, designers e experts brasileiras que estão ajudando a arquitetar os pilares e estética da web 3.0”, diz Paula Merlo, diretora de conteúdo da Vogue Brasil.