No Dia Internacional da Mulher, empreendimento celebra mulheres que estão à frente de seus negócios fazendo a diferença
O empreendedorismo feminino vem crescendo no Brasil e se mostra como um importante segmento da economia. Entre os anos de 2015 e 2019, o número de mulheres donas de seus próprios negócios cresceu 18,6%, de acordo com a pesquisa Empreendedorismo Feminino no Brasil realizada pelo Sebrae. Isso significa que de 2,1 milhões de novos donos de negócios nos últimos cinco anos, 74% são mulheres. No Dia Internacional da Mulher (08/03), o Iguatemi São Paulo reúne grandes histórias de mulheres que estão fazendo a diferença à frente de seus negócios.
Isabela Akkari apesar de formada em administração de empresas, sempre foi muito curiosa a respeito da nutrição. Com cursos em grandes instituições como Le Cordon Bleu de Paris e Le Cordon Bleu de SP e The Natural Gourmet Institute em NYC, Isabela viu uma oportunidade de mercado. Depois de muitas dúvidas, preconceitos, medos e dificuldades, resolveu abrir mão de seu antigo emprego e investir em um novo conceito de confeitaria – livre de glúten, lactose, refinados e conservantes artificiais. “Acho que o mundo está cada vez mais aceitando as mulheres empoderadas, mas ainda temos um longo caminho pela frente. Já ouvi diversas vezes perguntas do tipo: ‘Mas você só faz os doces?’, ‘A ideia foi dos seus irmãos?’, ‘Eles que tocam todo o resto?’. Nós ainda passamos por muitos preconceitos enraizados na sociedade, mas isso só me instiga a ir mais longe a cada dia. Eu não me revolto contra isso, eu me motivo com eles”, revela.
Há 18 anos, a estilista Lu Monteiro decidiu fundar a marca de moda feminina a qual leva seu nome. Ao longo desse período abriu quatro lojas nos pontos mais nobres de São Paulo, sendo a mais recente no Iguatemi São Paulo. Além das quatro lojas, a marca conta com um atelier próprio, onde a estilista alterna entre dar vida às suas criações, e administrar seu negócio assumindo o cargo de CEO. “O maior desafio em ser uma mulher empresária é convencer um homem de que posso estar com a razão, que posso ser mais experiente que ele na tomada de decisões importantes. Mas, isso nunca foi motivo para me impedir ou me desanimar de chegar onde eu queria, era apenas uma percepção de mais um dos obstáculos a serem enfrentados”, afirma a empresária que conta com uma equipe formada 95% por mulheres.
A designer de acessórios Mariah Rovery desenvolve desde 2008 peças exclusivas e com muita personalidade. Seu trabalho surpreende pela mistura de pedras brutas com clássicos da joalheria, como rubis, esmeraldas e diamantes. “Acredito que a grande vantagem por ser uma mulher à frente da minha empresa é minha sensibilidade. Trabalhando com arte, moda e design, isso se torna imprescindível para ter uma marca alinhada com seu discurso e posicionamento, além de ser uma marca altamente humanizada”, explica.
Em 2001, Adriana Degreas criou sua marca homônima, trazendo para o beachwear a categoria de luxo. Com uma proposta única de lifestyle, apresentando criações clássicas, mas ao mesmo tempo com uma bossa brasileira e ousadia incomum no segmento, a marca começou a ganhar repercussão e alcançou grande notoriedade. Hoje com 83% da equipe composta por mulheres, a empresária acredita que a resiliência, a garra e o auto reconhecimento de valores na igualdade de direitos foram determinantes para comandar a empresa. “A mulher tem um lado sensitivo que permite um comando mais estratégico e criativo, trazendo equilíbrio na liderança”, conta.
Isabela Akkari apesar de formada em administração de empresas, sempre foi muito curiosa a respeito da nutrição. Com cursos em grandes instituições como Le Cordon Bleu de Paris e Le Cordon Bleu de SP e The Natural Gourmet Institute em NYC, Isabela viu uma oportunidade de mercado. Depois de muitas dúvidas, preconceitos, medos e dificuldades, resolveu abrir mão de seu antigo emprego e investir em um novo conceito de confeitaria – livre de glúten, lactose, refinados e conservantes artificiais. “Acho que o mundo está cada vez mais aceitando as mulheres empoderadas, mas ainda temos um longo caminho pela frente. Já ouvi diversas vezes perguntas do tipo: ‘Mas você só faz os doces?’, ‘A ideia foi dos seus irmãos?’, ‘Eles que tocam todo o resto?’. Nós ainda passamos por muitos preconceitos enraizados na sociedade, mas isso só me instiga a ir mais longe a cada dia. Eu não me revolto contra isso, eu me motivo com eles”, revela.
Há 18 anos, a estilista Lu Monteiro decidiu fundar a marca de moda feminina a qual leva seu nome. Ao longo desse período abriu quatro lojas nos pontos mais nobres de São Paulo, sendo a mais recente no Iguatemi São Paulo. Além das quatro lojas, a marca conta com um atelier próprio, onde a estilista alterna entre dar vida às suas criações, e administrar seu negócio assumindo o cargo de CEO. “O maior desafio em ser uma mulher empresária é convencer um homem de que posso estar com a razão, que posso ser mais experiente que ele na tomada de decisões importantes. Mas, isso nunca foi motivo para me impedir ou me desanimar de chegar onde eu queria, era apenas uma percepção de mais um dos obstáculos a serem enfrentados”, afirma a empresária que conta com uma equipe formada 95% por mulheres.
A designer de acessórios Mariah Rovery desenvolve desde 2008 peças exclusivas e com muita personalidade. Seu trabalho surpreende pela mistura de pedras brutas com clássicos da joalheria, como rubis, esmeraldas e diamantes. “Acredito que a grande vantagem por ser uma mulher à frente da minha empresa é minha sensibilidade. Trabalhando com arte, moda e design, isso se torna imprescindível para ter uma marca alinhada com seu discurso e posicionamento, além de ser uma marca altamente humanizada”, explica.
Em 2001, Adriana Degreas criou sua marca homônima, trazendo para o beachwear a categoria de luxo. Com uma proposta única de lifestyle, apresentando criações clássicas, mas ao mesmo tempo com uma bossa brasileira e ousadia incomum no segmento, a marca começou a ganhar repercussão e alcançou grande notoriedade. Hoje com 83% da equipe composta por mulheres, a empresária acredita que a resiliência, a garra e o auto reconhecimento de valores na igualdade de direitos foram determinantes para comandar a empresa. “A mulher tem um lado sensitivo que permite um comando mais estratégico e criativo, trazendo equilíbrio na liderança”, conta.