Hapvida promove campanha em alusão ao Setembro Amarelo

Neste mês de setembro, o Sistema Hapvida realiza uma campanha pela valorização da vida em alusão ao Setembro Amarelo. Dentre as ações da campanha, que inclui ainda anúncios publicitários e treino especial de corrida e caminhada, está a distribuição de fitinhas amarelas para os colaboradores trocarem entre si.

No próximo dia 14 de setembro, os 18 mil colaboradores do Sistema, em todo o Brasil, pararão por um minuto suas tarefas para fazerem a troca das fitas amarelas. Com o ato simbólico, cada um demonstrará para os colegas de trabalho que a vida de cada um deles é importante. Durante todo o mês, os carros do Vamo também vão estar com fitas amarelas para serem compartilhadas.

“Cada um pode dar para outra pessoa, amarrar no braço e, em poucos minutos, demonstrar que ela é importante na sua vida. Será um momento em que você celebra a vida da outra pessoa. Afinal, com a correria do dia a dia, esquecemos de dizer para os outros como eles são importantes e determinantes para nós e isso pode fazer muita diferença para quem recebe”.

Simone Varella, diretora de Comunicação e Marketing do Hapvida.

De acordo com a psicóloga do Hapvida, Raíssa Serpa, a demostração de sentimentos faz bem para quem o faz e para os que recebem também. Isso porque, “a troca de reconhecimento pode fortalecer o vínculo estabelecido, pois relações sustentam-se a partir de trocas que envolvem também o aspecto afetivo”. Dessa forma, frisa Raíssa: “Dizer para alguém o quanto ela é importante na sua vida faz com que a pessoa se sinta segura e com a autoestima elevada, pois significa que essa pessoa fez a diferença na sua vida, e que ela é única e insubstituível”.

Quando isso é feito com o coletivo, então, há a possibilidade de contribuir para o sentimento de pertencimento a um grupo, como esclarece: “O companheirismo e o sentimento de coletividade também podem ajudar, pois pertencer a algum grupo fortalece a autoestima e as habilidades sociais. O escutar é algo muito importante, porque ajuda o outro a se sentir acolhido e a não se sentir sozinho em determinada situação”, acrescenta a psicóloga.

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