Instituto Coca-Cola abre 15 mil vagas no Brasil para conectar interessados em trabalhar com mais de 400 empresas

O Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB) está com 15 mil vagas no Brasil para pessoas de 16 a 29 anos, que almejam lugar de destaque no mercado de trabalho. Pessoas que já concluíram ou estão em fase de conclusão do Ensino Médio podem se inscrever no Coletivo Online, programa que visa conectar participantes a vagas de empregos alinhadas aos seus perfis, considerando uma base de mais de 400 empresas parceiras. Para ter acesso a essa rede, os interessados precisam fazer uma capacitação online e gratuita, disponibilizada pelo Instituto. Após a formação, o profissional tem seu perfil direcionado às oportunidades. As inscrições podem ser realizadas clicando aqui.
 

Jovens do programa Coletivo Online do Instituto Coca-Cola Brasil

O Coletivo Online é composto por 12 videoaulas, disponibilizadas via WhatsApp, que podem ser assistidas de acordo com o ritmo de cada pessoa. O objetivo é auxiliar os participantes a entender o mercado de trabalho e dar dicas sobre como elaborar currículo, se comportar em entrevista e se organizar profissional e financeiramente. Ao final do curso, os jovens recebem um certificado e podem se cadastrar em uma comunidade que oferece vagas exclusivas para os formandos. A iniciativa já beneficiou mais de 800 mil pessoas de baixa renda em território nacional.
 

De acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira é formada por 45 milhões de jovens, dos quais 31 milhões são jovens de baixa renda. Segundo Daniela Redondo, Diretora-executiva do Instituto Coca-Cola Brasil, o Brasil está em seu último bônus demográfico, quando há mais jovens do que crianças e idosos. As juventudes de hoje serão a maior parte da população economicamente ativa em 2050.
 

“Diante desse desafio e do contexto social do nosso país, o ICCB estabeleceu uma meta ousada: impactar cinco milhões de pessoas até 2030 por meio de iniciativas de empoderamento econômico – sendo o primeiro milhão em 2026 – em especial, mulheres, pessoas negras e de baixa renda”, afirma.

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