“A decisão de passar a fabricar as máscaras foi um ponto crucial para nós em 2020. Seguindo o nosso princípio, que é colocar as pessoas em primeiro lugar e sempre dar o nosso melhor, o desenvolvimento foi ao mesmo tempo estratégico – pois hoje o produto representa uma fatia bastante importante das nossas saídas -, e também uma forma que encontramos de nos adaptar ao contexto e ajudar a população com doações de máscaras”, aponta Liliana Aufiero, Diretora Presidente da Lupo e neta do fundador Henrique Lupo
As máscaras se tornaram acessórios indispensáveis desde o início da pandemia. Desde o ano passado, a Lupo vendeu cerca de 17 milhões de máscaras nas lojas físicas e pelo e-commerce da marca.
Dois fatores principais podem explicar a razão pela qual tantas máscaras da marca já foram vendidas desde abril de 2020, no início da pandemia: o estilo, que alia conforto com design, e a tecnologia antiviral e antibacteriana Amni Virus-Bac Off, que consiste em um agente antiviral presente na matriz do fio têxtil de poliamida Amni, que inativa vírus envelopados (como o Coronavírus) e não envelopados, além de eliminar bactérias e bloquear a contaminação cruzada, evitando assim que a roupa seja um veículo de transmissão. Como essa tecnologia é embutida no DNA do fio, a proteção é permanente, ou seja, está presente mesmo depois de lavar diversas vezes. Além das máscaras, essa tecnologia desenvolvida pela Lupo está sendo aplicada em outras linhas de produtos.
A margem de lucro das máscaras é bem abaixo em comparação com qualquer outro produto da marca. Segundo a Lupo, essa foi uma escolha para incentivar o uso. “Decidimos por deixar a menor margem possível para a venda das máscaras, pois acreditamos que neste momento o valor não era o foco e nós precisávamos fazer o possível para ajudar de alguma forma. Por isso, tentamos pensar internamente em iniciativas que poderíamos fomentar e ajudar a proteger a população”, comenta Carlos Mazzeu, Diretor Superintendente da Lupo.