A Pantys, primeira marca de calcinhas absorventes do Brasil e única clinicamente testada globalmente, torna-se a primeira marca de lingerie do mundo a entrar no mercado das NFTs (ou tokens não fungíveis), construindo uma coleção de conteúdos para o universo feminino, dentro do maior marketplace de NFTs no metaverso. Com o objetivo de promover o empoderamento feminino e ampliar os diálogos sobre a pobreza menstrual também no novo universo, a empresa doará uma peça, para mulheres em situação de vulnerabilidade social, a cada transação realizada.
“Enxergamos essa inovação como uma oportunidade de interagir com artistas e com a nossa comunidade de novas formas, convidando todos para colaborar com a gente e criar os melhores conteúdos para o universo feminino global, além de garantir uma experiência de marca única e a possibilidade de gerar um impacto socioambiental de forma mais instantânea”, conta a sócia fundadora da marca, Emily Ewell.
Com a missão de combater a pobreza menstrual, nesse primeiro momento, a marca doará, para cada transação realizada no marketplace do metaverso, uma calcinha absorvente. De início, entrará com 33 tokens exclusivos, com valores de vendas a partir de 0,015 ETH, aproximadamente R$200,00 no câmbio de hoje. “Temos também como objetivo democratizar os valores de vendas dentro do novo universo”, afirma Emily. Já a médio e longo prazo, a empresa que questionou os métodos de absorção tradicionais oferecidos no Brasil, trazendo a oportunidade de escolha e sustentabilidade para a rotina menstrual das mulheres, deseja criar um “social impact NFTs”, trazendo coleções limitadas, também com parte do lucro revertido em doações.
Assumindo o compromisso da marca com o meio ambiente, todos os NFT’s da Pantys também serão neutralizados. “A tecnologia Blockchain gera uma enorme pegada de carbono, portanto, assim como os produtos da marca, que levam a etiqueta de carbono neutro, as emissões da Pantys serão calculadas com base no consumo de energia da rede Ethereum e no gás médio utilizado por transação”, explica Maria Eduarda Camargo. Trazer mais variedade em suas linhas e inovação, através de materiais renováveis e naturais é a missão da empresa, que foi a primeira marca de moda a adotar as etiquetas de carbono neutro, assumindo o compromisso de medir, reduzir e compensar todas as emissões de carbono que produz, desde as lavouras até o descarte da peça.