Reserva Go lança tênis feminino com lucro revertido para projetos sociais

O tênis foi desenvolvido em parceria com a artista Paula Costa e faz parte da coleção ArtSeries

 

A Reserva Go, núcleo de calçados e acessórios da Reserva, e a artista Paula Costa lançam pela primeira vez um calçado em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. O tênis Simples da Reserva Go ganhou uma versão especial que simboliza o desejo da artista para todas as mulheres, o direito de ser livre. A peça é uma edição limitada e ficará disponível em pré-venda na semana de 8 a 15 de março, exclusivamente no link .

A parceria faz parte do projeto da Reserva Go chamado ArtSeries, que periodicamente convida artistas para ilustrar tênis limitados disponíveis ao público interessado. E pela primeira vez, traz o tênis Simples como uma tela em branco para essa criação. “Para a Go é uma honra ter parcerias tão significativas com artistas relevantes para a arte brasileira. Queremos cada vez mais ajudá-los a espalhar seu dom para o mundo junto com as nossas peças”, diz Joana Bittencourt, Head da Reserva Go.

O lucro das vendas desse modelo do tênis será revertido para Asplande , uma instituição que trabalha para a construção de um país mais justo por meio da universalização dos direitos humanos e da inclusão socioeconômica. A Asplande apoia cerca de 800 mulheres empreendedoras das favelas da região metropolitana do Rio de Janeiro.

A artista Paula Costa iniciou sua trajetória na arte em 2016 como uma forma de se relacionar com a sua própria história. Uma das suas principais inspirações é sua mãe que costurava e criava belos arranjos florais. “Da minha mãe carrego a força, o olhar para o belo e o incentivo de ser livre para fazer as minhas escolhas desde cedo.” As obras da artista carregam grandes narrativas de delicadeza, força, coragem e feminilidade.

“Esse sentimento maior de ser livre pra ser quem a gente é foi a minha grande inspiração para a collab com a Reserva Go. Do tênis, além da minha tela em branco, a simbologia de que nosso caminho é trilhado pelas nossas escolhas, por quem somos e pelo o que acreditamos. Que nada nem ninguém nos rotule ou nos diga o que devemos ou não fazer”, explica Paula.

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