Com 80 anos de atuação e referência em prol da valorização da categoria médica e da Medicina de qualidade, o Sindicato dos Médicos apresenta, nesta semana, a sua nova campanha institucional em alusão à data. Assinada pela equipe de comunicação interna do Sindicato em parceria com a agência Tanq, a ação parte das intenções do documentário “Oitenta.doc – O legado do Sindicato dos Médicos do Ceará em depoimentos e imagens”.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos, Leonardo Alcântara, a campanha institucional celebra a solidez da história do Sindicato, mostrando, por meio da adequação em diversas plataformas, como a entidade sempre esteve presente de forma atuante na vida do médico. “Ela tem um conceito de reconhecimento, em que buscamos, através de uma linha do tempo, elencar fatos marcantes na medicina ao longo dessas oito décadas de conquistas do Sindicato”, pontua Leonardo.
Presente em TV, rádio, ônibus e outdoor, as palavras-chave da campanha são: valorização da atividade médica, melhoria contínua da saúde no Ceará, renovação, representatividade, tradição, colaboração e legado. Para isso, a entidade elegeu um elemento de compreensão universal como ponto de partida criativo: um gráfico de ECG.
Balanço de conquistas
Dentre as principais conquistas da Instituição, estão: a criação, em 2015, do Corredômetro, um levantamento realizado mensalmente para contabilizar o número de pacientes internados nos corredores dos hospitais; já em 2017, a entidade implementou o Devedômetro, um levantamento acerca do atraso na folha de pagamento dos profissionais da classe. Em 2019, o Sindicato ganhou uma ação que garante o direito de ressarcimento aos médicos que possuem duas matrículas dos valores descontados pelo Estado referente à soma dos dois tetos salariais efetuados que ocorrem sob o argumento de adequação ao limite remuneratório do teto salarial do governador, ou seja, uma dedução incorreta.
O Sindicato também já atuou em reivindicações importantes para a categoria médica, como: defesa do ato médico; exigência do Revalida para os médicos provenientes do exterior; carreira de Estado e realização de concurso público para interior ou regiões com escassez de profissionais; defesa do piso nacional médico unificado.
No último ano, o Sindicato garantiu EPIs aos médicos no início da pandemia, para que pudessem atuar de forma tranquila e segura. Em seguida, conseguiu que médicos que participavam do grupo de risco pudessem ser afastados das suas funções. O Sindicato também conseguiu que estudantes de medicina se graduassem, já no final da faculdade, para que eles adentrassem a essa linha de frente de combate a Covid.