Estilo Feitiço se reinventa em meio à crise e mostra valorização da moda cearense

A Estilo Feitiço, empresa que trabalha com a moda criativa há 30 anos no mercado cearense, vem ganhando destaque mesmo em meio à crise de saúde e financeira que o mundo tem presenciado. Com uma produção 100% cearense voltada para a valorização da mão de obra regional, a empresa tem apostado no e-commerce, em ações solidárias e em novos formatos de levar emoção por meio da moda feminina, masculina e infantil.

A paixão pela moda existe desde 1989, quando José Holanda e Eliana Holanda, os pais da diretora da marca, Mariana Holanda, enxergaram nas camisas femininas de cambraia bordadas um diferencial para entrar no mercado. “Desde então as possibilidades foram crescendo e resolveram ampliar o negócio e começamos a produzir também a camisaria masculina e diversificando a matéria-prima. Cresci nesse mundo de costureiras, fornecedores, tecidos e não tive dúvidas que ali era o meu lugar”, explica Mariana.

Em 2012, após passar por todos os setores da fábrica, Mariana Holanda assumiu o comando e ao lado de sua mãe aceitou o desafio de ser a Cap da Estilo Feitiço. “Já com a estrutura consolidada, comecei com o objetivo de conduzir a marca por novos rumos, mas sempre com a preocupação de não perder a essência, que é tão importante para nossa família e consumidores. Em 2014, inovamos mais uma vez e lançamos a primeira coleção infantil da marca que versou sobre a tendência “Tal Mãe, Tal Filha” e “Tal Pai, Tal Filho”, expandindo os horizontes e agradando a toda a família”, ressalta.

Na linha de frente daqueles que também fazem a Estilo Feitiço, estão os profissionais cearenses. “Toda nossa equipe de produção é muito talentosa e comprometida. Temos sempre como propósito a valorização do nosso mercado e profissionais cearenses, acreditamos que com eles conseguimos movimentar a economia regional seja presencialmente ou por meio do nosso e-commerce. Além disso, mais do que produzir roupas, pretendemos continuar oportunizando boas sensações e emoções por meio da moda para toda a família, criando nos consumidores a cultura de vestir feitiço e sentir-se bem consigo mesmo”, conclui Mariana.

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