Arezzo busca primeiro modelo de sandália, Anabela, criada em 1972
Por onde começa uma história? A da Arezzo, marca fundada pelos irmãos Anderson e Jefferson Birman em 1972, teve início como marca de sapato masculina, logo perceberam que aquele não era o caminho e rapidamente criaram o primeiro modelo de sandália feminina, a Anabela, best-seller da década de 70, auge do movimento Hippie. De lá para cá, são quase 49 anos de uma história inspiradora e um enorme legado de empreendedorismo e inovação na moda brasileira. Há alguns anos a Arezzo criou o Museu Arezzo em sua sede Campo-Bom, Rio Grande do Sul, onde tem catalogados mais de 40 mil modelos de sapatos. Não tem, no entanto, a número 1, a Anabela que deu início a essa história de sucesso, da marca líder de sapatos no Brasil. Uma peça que tem valor afetivo e um significado incomensurável para o fundador Anderson Birman, Alexandre Birman CEO e CCO da companhia e todos que fazem parte dessa história. Com isso, em 1 de setembro a Arezzo inicia o movimento “Procura-se Anabela”, com o intuito de encontrar o primeiro modelo de sandália Anabela Arezzo.
Por meio da conta de Instagram @procuraseanabela, serão informadas as instruções para reportar o paradeiro da sandália. Quem encontrar o modelo de 1972 da Arezzo, poderá entrar em contato com o “Disk Anabela”, um call center exclusivo para a busca, ou enviar um email para [email protected] com os dados. Como recompensa pelo modelo procurado, será oferecido 1 ano de sapatos Arezzo como forma de retribuir essa descoberta tão valiosa para a história da marca e de seus fundadores.
Ao refletir sobre a história de Arezzo, seu fundador, Anderson Birman, buscou um símbolo que representasse de forma genuína a essência da marca, e o encontrou na sandália Anabela, ícone da década de 70. O calçado marcou época, mudou a trajetória da empresa e da vida dos fundadores, gestores e de toda a companhia. “Somente através da história, é possível criar o presente. A Anabela é uma peça fundamental na história da Arezzo, com grande valor sentimental para todos. Encontrar o modelo original faz parte de uma conexão com nossa essência”, conclui Anderson Birman.
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