Handara volta a Portugal e anuncia expansão da marca

Cinco anos após a primeira experiência fora do Brasil, a Handara volta ao mercado internacional em 2019. Portugal, país pelo qual a empresa iniciou o processo de internacionalização da marca, será o berço do projeto. “Nós já tivemos uma experiência em Cascais, vila portuguesa que recebe muitos turistas. Nosso produto foi muito bem aceito, por isso, estamos de volta”, conta Lúcio Albuquerque, Presidente da Handara.

O modelo de negócio em Portugal é o da venda direta, responsável por 95% do faturamento da Handara no Brasil. Segundo a representante da marca em Portugal, Lucinda Raimundo, o momento atual é de captação e treinamento das consultoras. “O nosso showroom em Carcavelos é um espaço agradável, que inspira as nossas consultoras. A marca Handara desperta um sentimento de paixão à primeira prova, isso porque a qualidade, modelagem e estilo são incomparáveis”, explica Lucinda.

    Portugal é a porta de entrada da Handara no mercado europeu. A ideia é chegar aos demais países através do e-commerce. “A qualidade do nosso jeans está à altura das marcas europeias e o nosso preço é bem competitivo. Embora o custo Brasil seja muito alto, estamos apostando nesse retorno porque o valor agregado do produto é percebido pelo consumidor”, explica Lúcio.

Guide shop

Além das vendas pela internet, a Handara também vai começar a atuar no segmento guide shop. Segundo o gerente comercial da empresa, César Madeiro, a expectativa é chegar a 50 guide shops (modelo de negócio que possibilita a ida do cliente a uma loja física para fazer suas compras, experimentar os produtos e em seguida recebê-los em sua casa), nos melhores shoppings do Brasi em cinco anos.

     “Temos cinco mil consultoras espalhadas por todo o país, cerca de 80% delas no Nordeste; e esse número pode chegar a 15 mil em cinco anos, pois o processo de digitalização da marca faz com que pessoas, de outras regiões, nos procurem interessadas em revender os nossos produtos. Estamos digitalizando o negócio”, avalia César Madeiro.

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